As centrais sindicais e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) marcaram para 11 de julho o Dia Nacional de Lutas, com o lema “Pelas liberdades democráticas e pelos direitos dos trabalhadores”. As paralisações, greves e manifestações têm como objetivo avançar com a pauta da classe trabalhadora no Congresso e nos ministérios. Também construir e impulsionar a pauta que veio das ruas nos protestos das últimas semanas.
A decisão foi tomada na terça-feira (25), em reunião em São Paulo (SP), e na quarta (26) os itens da pauta foram apresentados à presidenta Dilma Rousseff, em audiência realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF).
A plataforma unitária de lutas possui oito pontos centrais, que tratam de educação; saúde; jornada de trabalho de 40h semanais; transporte público; contra a PEC da terceirização; contra os leilões do petróleo; pelo fim do fator previdenciário; e pela reforma agrária. Os movimentos sociais também defendem a reforma política com participação popular, a reforma urbana e a democratização dos meios de comunicação, entre outros pontos.
Participam da mobilização nacional a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Central dos Sindicatos do Brasil (CSB) e a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST). Além da Central Sindical e Popular – Conlutas e do MST. (informações da Radioagência NP)