O Conselho Fiscal, composto por pessoas que são ligadas aos grupos de oposição e por amigos dos ex-diretores da gestão que nos antecedeu, divulgou um “Parecer” sobre o relatório que fizemos sobre as irregularidades encontradas no Sind-Justiça.
No Parecer, que muitas vezes traz uma única linha sobre denúncias sérias, o conselho fiscal inocenta a diretoria anterior das irregularidades praticadas no Sindicato nos últimos 3 anos, mesmo com farta documentação comprobatória. E ainda diz que a diretoria anterior foi mencionada de “maneira desnecessária” no nosso relatório e recomenda apenas que o Conselho de Ética apure porque faltaria uma ata que autorizasse os absurdos cometidos pela gestão anterior.
Não bastasse isso, ainda fazem menções mentirosas à nossa gestão de 2015/2017, que já foram aprovadas e que eles sequer têm autonomia para analisar, tentando desviar o foco das denúncias contra a diretoria anterior. E concluem o “Parecer”, que era para investigar denúncias contra a diretoria anterior, encaminhando os nomes dos nossos diretores gerais atuais para o Conselho de Ética, alegando que os diretores gerais assinaram o relatório e não os diretores financeiros (??!!).
Além da evidente proteção aos ex-diretores, o conselho fiscal ainda desconhece o Estatuto, que diz que quem fala pelo Sindicato são os diretores gerais.
A intenção é clara: inviabilizar a nossa gestão e preparar o retorno daquele grupo que perdeu as últimas eleições. Não vai acontecer.
Vejam o vídeo explicativo.
SIND-JUSTIÇA
DIREÇÃO GERAL
Alzimar Andrade
André Parkinson
Magali Monteiro