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Nota dos servidores em greve do TJPE

É PRECISO SEGUIR O EXEMPLO DAQUELES QUE LUTAM PELA MELHORIA DO SERVIÇO PÚBLICO

O que está acontecendo na Justiça pernambucana é o mesmo o que a professora Amanda Gurgel apresentou em audiência pública, no Rio Grande do Norte, sobre a situação da educação no estado e no Brasil. Considerando, é claro, as diferenças de cada categoria, a situação se assemelha às condições que vivenciam os trabalhadores do judiciário pernambucano: baixos salários, precárias condições de trabalho, assédio moral, dentre outras mazelas.

Enquanto aos trabalhadores lhes é imputado serem os redentores do país, os dirigentes dessa nação se aproveitam da situação, explorando e oprimindo aqueles que fazem o serviço público funcionar de verdade. Tolerância e paciência são exigidas aos trabalhadores, mas como conseguir isso sem o respeito que lhe é devido, sem aumento nos seus salários e sem condições dignas de trabalho? Democratização da justiça começa valorizando os trabalhadores da casa, sem falácias para conquistar a opinião pública!

O TJPE afirma em nota publicada no dia 24 de maio, no Blog do Jamildo, que “atende milhares de pessoas por dia, sendo em média seis mil apenas na capital, sempre buscando proporcionar um atendimento ágil e eficiente, dentro dos parâmetros de democratização”. Será ágil e eficiente mesmo? São milhares de processos encalhados nas prateleiras do TJPE e essa situação não irá mudar se a greve terminar, porque isso não depende apenas da boa vontade dos seus servidores.

A greve deve continuar!

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