Diante de algumas informações desencontradas, o Sindjustiça-RJ vem esclarecer o andamento de questões importantes:
🤱🏻 A questão das lactantes vem sendo tratada desde o primeiro momento com a presidência do TJ-RJ.
❤ O Sindjustiça-RJ tem atendido e trabalhado para resolver cada caso que recebe das servidoras. Geralmente a intermediação via chefia direta tem resolvido para que tenham o devido status de grupo de risco reconhecido, por mais que o ato que cria as regras dos plantões durante a pandemia do Coronavírus não as tenha contemplado. Elas estão sendo amparadas.
📱 Quando não se consegue a resolução dessa questão com a chefia imediata, o Sindjustiça-RJ orienta que se procure as instâncias superiores, ou sejam, o magistrado e o Desau (Departamento de Saúde, subordinada à Presidência). Se essas etapas se mostrarem infrutíferas, encaminhamos ao jurídico, que vem obtendo êxito com rapidez.
👨👨👧👦 Outros grupos também estão sendo protegidos. Serventuários que moram com parentes em grupo de risco e crianças também estão recebendo ajuda jurídica para se protegerem e protegerem suas famílias.
✊ A diretoria do Sindjustiça-RJ segue incessantemente trabalhando caso a caso.
📲 Com os órgãos coletivos do Tribunal como comitês e conselhos praticamente paralisados, o Sindjustiça-RJ acordou com os juízes auxiliares da presidência do TJ-RJ a substituição dos meios convencionais de comunicação e foi adotada a comunicação via WhatsApp, que se tornou um meio formal nesta situação de emergência.
🕜 A diretoria está encaminhando pleitos diários, muitos fora do horário de expediente, obtendo algumas respostas e, se necessário, agindo através do departamento jurídico.
⚖️ Assim, mesmo em home office, numa distância física real, o Sindjustiça-RJ está bastante próximo aos serventuários, encurtando os caminhos com o uso da tecnologia e trabalhando de forma incansável para defendê-los, assim como a saúde de todos aqueles que vivem ao redor de cada servidor.