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SINDICATOS SE UNEM CONTRA COVARDIA DE CABRAL DE DEMOLIR O IASERJ

Dirigentes de sindicatos, associações e conselhos de classe que representam os servidores do Estado do Rio de Janeiro aprovaram uma série de medidas, políticas e jurídicas, para barrar a demolição do Hospital Central do Iaserj, em assembleia realizada no último dia 17 de março, no pátio do hospital. Entre estas medidas está a realização de uma campanha de denúncia em vários fóruns cujo mote é “Contra a Covardia do Governo Cabral de Demolir o Iaserj”.

As entidades classificam a demolição como ilegal, inconstitucional e imoral, já que é um hospital que pertence aos servidores do estado, e foi doado pelo governador Cabral Filho ao Instituto Nacional dos Câncer (Inca) sem consulta à categoria ou às entidades que a representam e sem autorização da Assembleia Legislativa (Alerj) através da aprovação de projeto de lei. Sustentam, além disto, que a doação era para uso das instalações e não para a sua destruição. Trata-se ainda da extinção de mais um hospital público em pleno funcionamento, num estado que precisa que se inaugure mais hospitais, não que se feche mais um.

Na assembleia foi aprovado um calendário com os fóruns onde serão feitas as denúncias, a partir desta terça-feira (23/03), com discursos e colocação de faixas contra a demolição. O início da derrubada do Iaserj Central está prevista para breve. Os tapumes serão colocados em volta do hospital (uma área de 15 mil metros quadrados) já no dia 5 de abril. Nesta data, a partir das 10 horas, as entidades sindicais e conselhos de classe aprovaram a realização de um grande ato público em defesa do Iaserj, em frente ao hospital.

Entre as muitas entidades sindicais e conselhos presentes à assembleia estavam Associação de Funcionários do Iaserj, o Sindsprev-RJ, a Conlutas, o Sepe, o Sind-Justiça, a Associação dos Fazendários, Sindicato dos Médicos, Sindicato dos Enfermeiros, Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, além do deputado Paulo Ramos (PDT-RJ).

Além das denúncias públicas, os sindicatos, associações e o deputado Paulo Ramos entraram com ações judiciais questionando a doação e solicitando o cancelamento da demolição. Foram feitas, ainda, denúncias ao Ministério Público no mesmo sentido. Mas até agora, não houve resposta. (com informações do Sindsprev-RJ)

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