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CENTRAIS SINDICAIS UNIFICAM ATO NA VALE CONTRA DEMISSÕES, NESTA QUARTA, DIA 11, ÀS 16H

Com a chamada “Os trabalhadores não vão pagar pela crise”, a CUT e a Conlutas convocam manifestação para frente da sede da Vale no Rio de Janeiro. Inicialmente com atividades marcadas para horários diferentes, as duas centrais sindicais unificaram o ato para as 16h desta quarta, 11 de fevereiro. A antiga estatal, privatizada pelo Governo Fernando Henrique, fica na Avenida Graça Aranha, 26, no Centro.

A Vale tem sido o símbolo negativo da crise. Apesar das altas taxas de lucro, já demitiu milhares de trabalhadores. Além disso, seu presidente, Roger Agnelli, é uma espécie de porta-voz dos empresários, na defesa da flexibilização das leis trabalhistas. Os manifestantes repudiam as demissões e a redução de salários. O ato também é contra a flexibilização de direitos dos trabalhadores e pela re-estatização da Vale.

Banqueiros e empresários, depois de grandes ondas de lucro, começam a atravessar turbulências e estão jogando a responsabilidade nas costas dos trabalhadores. A primeira alternativa dos capitalistas é retirar dos trabalhadores o direito ao trabalho que garante o seu sustento e o de suas famílias. Na Europa, Ásia, nas da Américas do Norte e do Sul, os trabalhadores realizam grandes manifestações de repúdio à ajuda que os governos prestam aos bancos e às empresas, sem garantias de manutenção dos trabalhadores e de suas remunerações. No Brasil, algumas manifestações de metalúrgicos e mineiros já aconteceram, mas está na hora de ampliar essas lutas de resistência. (com informações da Agência Petroleira de Notícias)

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