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CONLUTAS SOLICITA APOIO AOS GREVISTAS DO TJSP

Como parte da campanha de solidariedade com as categorias em luta, a Conlutas solicita que todos os que apóiam a greve dos servidores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) encaminhem, com urgência, moções neste sentido.

As moções devem ser enviadas os seguintes e-mails: presidenciatj@tj.sp.gov.br, assessoria_vicepresidencia@tj.sp.gov.br, lilianpaula@tj.sp.gov.br (Secretaria de RH do Governo do Estado de São Paulo). Favor enviar com cópia para conlutas-sp@conlutas.org.br.

Abaixo, segue o modelo de moção:

MOÇÃO DE APOIO E SOLIDARIEDADE AOS TRABALHADORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Com quase duas datas-base vencidas (2009 e 2010) e sem mesa de negociação, Os trabalhadores do Judiciário do Estado de São Paulo, paralisaram suas atividades há mais de 60 dias, onde reivindicam 20,16%.

No dia 25 de junho, através do site da Prodesp, os trabalhadores verificaram que haverá descontos previstos para o próximo pagamento em 06/07 nos seus holerites, de 10 dias relativos ao mês de maio, além do desconto dos auxílios transporte e alimentação integrais. Trata-se de mais uma medida da direção do TJ, que não negocia, punindo os funcionários que participam do movimento e de tentar coibir o direito de greve.

A postura do presidente do Tribunal, desembargador Antônio Carlos Viana Santos, e do governo Serra/Alberto Goldman, tem sido intransigente, pelo fato de não apresentarem nenhuma contraproposta séria para o comando de greve. O que demonstra que priorizam a magistratura em detrimento aos seus funcionários e suas reivindicações.

O ataque aos servidores públicos é global, os funcionários do Judiciário Federal têm sofrido retaliações, como desconto dos dias parados, Lula utiliza a grande imprensa para fazer ameaças tentando de todas as formas tornar ilegítimo o direito de greve dos servidores.

Diante deste posicionamento arbitrário e da falta de negociação de ambos os governos exigimos:
– Imediata abertura de negociação;
– Atendimento das reivindicações;
– Contra a terceirização, sucateamento e privatização dos serviços públicos;
– Em defesa de um serviço público gratuito e de qualidade;
– Contra qualquer tipo de retaliação, punição e reversão dos descontos já efetuados;
– Contra o congelamento salarial,
– Em defesa do pleno direito de greve.

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