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JUÍZES ABSOLVIDOS EM EPISÓDIOS POLÊMICOS

A trajetória no judiciário do juiz João Carlos de Souza Corrêa nunca manchou a sua ficha funcional. O magistrado é investigado pelo Ministério Público por improbidade administrativa porque teria envolvimento com um grande esquema de grilagem de terras em Búzios. Em uma decisão, ele concedeu cinco milhões de metros quadrados ao advogado Arakem Rosa, em 2004.

Em 2011, parado na blitz da Lei Seca, ele estava sem carteira de habilitação e o carro não tinha placa. Deu voz de prisão à agente Luciana Tamburini. Ele foi absolvido pelo Órgão Especial, mas o CNJ decidiu revisar. A agente foi condenada a pagar indenização de R$ 5 mil. Motivo: afirmou que “juiz não é Deus”.

Outras representações contra Corrêa foram feitas pela OAB-RJ à Corregedoria do TJ. Uma delas, em 2007, quando quis entrar em uma embarcação para ir ao “free shop”. A Polícia Federal foi chamada. Procurado, o juiz disse que não se pronunciaria. Em 2010 O DIA mostrou que a juíza Myriam Cury deixava-se substituir por servidoras nas audiências dos juizados cível e criminal em Guapimirim e Inhomirim. Absolvida pelo Órgão Especial, foi promovida a titular da Vara Criminal de Teresópolis. A OAB recorreu. (informações da coluna Justiça e Cidadania de O Dia)

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