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MAIS MINISTROS DO STF CONFIRMAM QUE REFORMA DA PREVIDÊNCIA FOI COMPRADA

Os jornais de grande circulação também repercutem a condenação, pela maioria dos 10 ministros do STF, de parlamentares acusados de corrupção no processo denominado como “mensalão”. Após o ministro Joaquim Barbosa já ter declarado a existência da compra de votos para a aprovação de projetos de interesse do governo no Congresso no início do mandato de Lula, agora os ministros Luiz Fux e Gilmar Mendes também confirmaram esta tese.

Os ministros Dias Toffoli, Rosa Weber e Carmem Lucia não entraram neste mérito, alegando que bastaria o recebimento do dinheiro para estar caracterizada a corrupção. Por sua vez, o ministro revisor, Ricardo Lewandowski, opinou que a compra de votos não estaria comprovada. Ainda se manifestarão sobre o assunto os ministros Celso de Melo, Carlos Ayres Brito e Marco Aurélio Mello.

A reforma da Previdência de 2003 postergou e reduziu as aposentadorias do setor público, taxou os aposentados e pensionistas, reduziu as pensões, e ainda abriu caminho para a privatização da Previdência através por meio dos fundos de pensão, recentemente implementados por meio da lei 12.618/2012, que criou a Funpresp (Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal).

Na época, representantes do governo alegavam que a reforma traria uma “economia” de R$ 56 bilhões nos 30 anos subsequentes. Tal valor equivale atualmente a menos de um mês de pagamento da dívida pública federal. (com informações do site da Auditoria Cidadã)

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