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PARALISAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA FEDERAL OCORRE EM 23 ESTADOS

A greve dos servidores da Justiça Federal já alcança 20 estados e em outras três unidades federativas ocorrem paralisações de advertência. Os funcionários federais cruzaram os braços para pedir a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 28/2015.

O projeto de lei trata da recomposição salarial dos servidores e tramita no Senado. A categoria diz que não recebe reajuste há nove anos. De acordo com a organização do movimento, que também envolve os funcionários do Ministério Público da União, a greve não tem prazo determinado para acabar.

As paralisações começaram de maneira esparsa por todo o Brasil no dia 25 de maio, data em que foi iniciada a greve dos servidores da Justiça Federal do Paraná.

A greve afeta os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Tocantins, Ceará, Alagoas, Bahia, Amazonas, Roraima e o Distrito Federal.

No estado de Goiás ocorre uma paralisação de 48h, entre esta terça e quarta-feira (17/6). Em Sergipe será feito o mesmo tipo de protesto, mas na quinta (18/6) e na sexta-feira (19/6). No Mato Grosso do Sul foi feita parada de 24 horas como advertência e a greve ainda está sendo discutida.

POSSE DE MINISTRO — Nesta terça-feira (16/6), durante a cerimônia de posse do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Edson Fachin, ocorreu um protesto organizado pelos servidores da Justiça Federal no Distrito Federal. A expectativa do Sindjus-DF era que 2 mil pessoas comparecessem.

Nesta quarta-feira (17/6), ocorre uma assembleia geral no Fórum Trabalhista Ruy Barbosa, na capital paulista, às 14h, para discutir a paralisação.

SÃO PAULO — A greve dos servidores da Justiça Federal em São Paulo, que começou no dia 10 de junho, já abrange 16 cidades. Segundo o Sintrajud, o protesto afeta os municípios de Osasco, Carapicuíba, Santana do Parnaíba, Cotia, Barueri, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Suzano, Guarulhos, São Bernardo do Campo, São Vicente, Santos, Cubatão e Guarujá, além da capital.

Ainda de acordo com o Sintrajud, a adesão à greve em São Vicente e na Praia Grande chegou a 60% e 90% dos trabalhadores, respectivamente. (com informações da OAB, do Sintrajud-SP e da Fenajufe).

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