“Ele se rendeu em dezembro, ao estender os cortes de impostos de Bush; rendeu-se na primavera, quando eles ameaçaram fechar o governo; e acaba de se render de novo, em enorme escala, a uma pura extorsão no tema do teto do endividamento”.
PAUL KRUGMAN, sobre Barack Obama e o acordo para elevar o teto da dívida pública americana (O Globo, 01/08/11)
“No meu livro publico um discurso de Obama de 2008, quando era candidato. Ali disse que a crise econômica se devia à desregulação financeira que houve em gestões anteriores. E depois, misteriosamente — ou nem tanto, tendo em conta que Wall Street se converteu em seu principal contribuinte de campanha —, acudiu àqueles que fizeram isto e lhes disse: ‘Bom, rapazes, arrumem isso”. E não o fez. Ocuparam-se em atender as necessidades de Wall Street’”.
ROBERT SCHEER, autor do livro “The Great American Stickup” — O grande roubo americano (O Globo, 03/08/11)
“É o paradoxo de Amy: o que você prefere, uma filha que se perca tragicamente nos excessos do desejo ou uma filha que chegue à vida adulta sem ter conhecido outros desejos do que os que surgem nas conversas sobre marcas de mochilas e sapatos?”
CONTARDO CALLIGARIS, psicanalista (Folha de S. Paulo, 04/08/11)
“Desde quando diplomata gosta de guerra? É como botar médico para cuidar de necrotério. Parece brincadeira!”.
OFICIAL DO EXÉRCITO criticando nomeação de Celso Amorim para o ministério da Defesa (Folha de S. Paulo, 05/08/11)
