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RJ anuncia reajuste da tarifa de barca e trem para combater a crise

Novos valores passam a valer em fevereiro; Barcas custarão R$ 5 e trens R$ 4,20. Bilhete Único Intermunicipal também vai aumentar.

Em novembro, passageiros da Supervia caminharam nos trilhos diante de mais um problema nos trens do Rio. (Foto: Beethoven Lima/VC no G1)
As tarifas de barcas e trens vão aumentar em fevereiro, no Rio. Os novos valores valerão também para os usuários do Bilhete Único Intermunicipal. O transporte aquaviário vai de R$ 4,10 a R$ 5. O ferroviário, de R$ 3,70 a R$ 4,20. As mudanças foram publicadas no Diário Oficial desta segunda-feira (23).
Os decretos publicados pelo governador Luiz Fernando Pezão visam à diminuição do subsídio dado pelo Estado às concessionárias. Um deles cita a “necessidade de equilíbrio das contas públicas” e a “grave crise econômico-financeira que torna obrigatória a redução e otimização das políticas públicas, incluindo as da modalidade de subsídio tarifário”.
O primeiro dos reajustes, dos trens, passa a valer no dia 2 de fevereiro. Dez dias depois, no dia 12, será a vez do aumento das barcas.
A tarifa do Bilhete Único Intermunicipal (BUI), que era de R$ 6,50, já havia sido reajustada para R$ 8 no início do ano. Mas em fevereiro vai a R$ 8,55. A Defensoria Pública do Estado, porém, tenta impedir o reajuste na Justiça.
O aumento do BUI a R$ 8 foi aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), num dos projetos do pacote de austeridade do Governo. Também foi criado um teto pra concessão do benefício: quem ganha mais de R$ 3 mil perdeu o direito de usar o bilhete.
Como funciona o Bilhete Único
Até o fim do ano, com o Bilhete Único Intermunicipal, os passageiros faziam a integração entre dois modais — ônibus, vans legalizadas, trens, barcas e metrô — pagando R$ 6,50. A diferença entre este valor e as duas passagens integrais era subsidiada pelo governo.
Agora, com o bilhete único subindo para R$ 8,55, a diferença entre o valor de duas passagens e, portanto, o do subsídio serão menores menor.
Neste caso, quando o trabalhador não tem vale transporte arcado com a empresa, vai pagar valores mais próximos aos das duas passagens integrais.

FONTE: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/rj-anuncia-reajuste-da-tarifa-de-barca-e-trem-para-combater-a-crise.ghtml

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