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SindJustiça conversa com o TJ sobre extinção da guarda judiciária

Os diretores gerais, Tony Vieitas e Aurélio Lorenz, e o diretor jurídico, José Carlos Arruda foram ao TJRJ conversar sobre a situação dos integrantes da da guarda judiciária e inspetor da guarda. Em reunião, ouviram a explicação do presidente do TJ, desembargador Milton Fernandes de Souza,de quea guarda judiciária foi extinta e, por enquanto,  a situação se manterá dessa forma. Os diretores informaram que fariam uma reunião com esses serventuários e novas ações seriam realizadas.

Na tarde dessa quinta-feira(5/4), os guardas judiciários e inspetores da guarda estiveram no sindicato para uma reunião com os diretores gerais, Tony Vieitas e Aurélio Lorenz, o advogado do SindJustiça, Wagner Soares e o presidente da Associação da Guarda, Edson Sardinha Silva. Na abertura foi explicado o que havia sido conversado no TJ.  O diretor geral, Aurélio Lorenz, enfatizou que as estratégias seriam estabelecidas em conjunto com os serventuários da guarda.

As lutas que vamos travar  são as demandas da categoria que está cheia de promessas. Queremos apresentar resultados e vamos brigar por todos aqueles que precisarem do sindicato, no individual e no coletivo. Estamos juntos e a nossa estratégia será decidida aqui coletivamente com vocês“, disse Aurélio Lorenz, diretor geral.

Uma das saídas para começar a  mudar a situação passa pela questão jurídica. O advogado do Sindicato, Wagner Soares, explicou que de acordo com a Lei  4620/05, os antigos servidores  que exerciam o cargo de guarda judiciária passaram a ser técnico em atividade judiciária e o antigo inspetor da guarda passou a analista judiciário, respeitada a progressão da Lei 3893/02. Nesse caso, os servidores que fizeram concurso para cargo de segurança  passaram exercer função em serventia. “Isso é totalmente absurdo. Por isso, num primeiro momento, já está sendo estudada a melhor solução para garantir o retorno dos serventuários de segurança”, ressaltou Wagner.

De acordo com o diretor geral Tony Vieitas, a luta está apenas começando. “A solução não será imediata, mas não podemos desanimar precisamos estar juntos. A questão agora é partir para a luta”, convocou. Na reunião também foi avisado que no site não seriam colocadas as estratégias que serão usadas para reverter a situação.

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