O sexto episódio da série *Vida de Justiça* está no ar. Hoje, quem conta sua história não é serventuária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), mas alguém que amou um deles. Conheça a pensionista Moema de Souza Oliveira, viúva do serventuário Sidney de Oliveira Silva.
Contador, Silva era técnico judicial no setor de cálculo judicial do TJRJ – um trabalho que deixava ele feliz, conta a esposa. Após 19 anos juntos, Sidney faleceu em março deste ano. Apesar da dor, que jamais será esquecida, a pensionista encontrou apoio no Sindjustiça-RJ.
Todavia, diversos fatores acentuam os desafios da nova fase, sem o esposo. Sete meses após sua perda, as dificuldades financeiras chegaram com mais impacto. Moema recorda as inúmeras vezes em que o marido se uniu a outros serventuários em mobilizações pelos direitos da categoria. E os momentos em que retornou sem justiça.
A pensionista relata que o serventuário faleceu com a expectativa de ver a conquista de seus direitos. A desvalorização sentida por ele é agora parte da rotina da viúva. Moema, porém, não desiste de ver este sonho do esposo realizado e acredita que a justiça será feita à categoria.
Acompanhe a participação de Moema no novo episódio da série Vida de Justiça:
https://www.facebook.com/sindicatoSindjusticaRJ/videos/417825435546497/
Infelizmente, Moema não é uma exceção entre companheiras e companheiros de serventuários que já se foram. Se você acredita que a luta da categoria é justa, compartilhe essa história.
Assista os episódios anteriores da série Vida de Justiça:
[Vida de Justiça] Episódio 1 – Técnica em Atividade Judiciária
[Vida de Justiça] Episódio 2 – A oficial de Justiça que se expõe a perigos diários para cumprir seu trabalho
[Vida de Justiça] Episódio 3 – A oficial de Justiça avaliadora que venceu traumas na carreira e hoje luta contra desafios da aposentadoria
[Vida de Justiça] Episódio 4 – A psicóloga que enfrenta a violência doméstica e familiar contra a mulher para salvar vidas
[Vida de Justiça] Episódio 5 – A assistente social que ouve, mas não é ouvida
Fonte: Sindjustiça-RJ