Nas últimas semanas, uma série de boatos e inverdades veio à tona com o objetivo de questionar as ações do Sindjustiça-RJ em prol dos Oficiais de Justiça do Rio de Janeiro.
São frases atravessadas e repletas de má-fé que, lidas isoladamente, podem gerar uma grande desinformação entre os serventuários.
Chegou ao conhecimento do Sindjustiça-RJ que a Associação dos Oficiais de Justiça do Rio de Janeiro (AOJA-RJ) protocolou, no dia 10 de julho, uma solicitação à presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) referente à convocação dos OJAS aprovados no concurso de 2014.
Justifica-se a iniciativa – que, como mostraremos adiante, é fruto de pura demagogia – com o fato de que os OJAS não foram contemplados na convocação de aprovados naquele concurso realizada na última terça-feira (6).
Em comentários feitos no site do Sindjustiça-RJ, algumas pessoas estão sugerindo uma suposta omissão do sindicato em relação à necessidade da convocação de novos concursados, o que é claramente uma distorção dos fatos e uma incongruência com a atuação do sindicato nos últimos anos.
O fato é que essa solicitação já foi feita pelo Sindjustiça-RJ em março de 2019 – como consta no processo administrativo nº 2019.0031645 – em conjunto com outras demandas dos serventuários.
Quem acompanha as ações do sindicato sabe da atuação da diretoria para destravar todas as convocações, algo que está sendo negociado exaustivamente com a presidência do TRJR.
Aliás, a própria convocação dos aprovados no concurso de 2014 só foi possível porque o Sindjustiça-RJ pressionou e conseguiu, em 2018, a prorrogação da validade do processo seletivo.
Recentemente, graças ao trabalho do Sindjustiça-RJ em torno do Programa de Incentivo à Aposentadoria (PIA), foram convocados mais de 300 novos concursados, entre eles psicólogos e assistentes sociais.
A convocação dos OJAS aprovados no concurso de 2014 é ponto de uma negociação firmada entre o Sindjustiça-RJ e será realizada, impreterivelmente, até outubro, último mês de vigência do processo seletivo.
Trata-se de uma luta travada pelo Sindjustiça-RJ e é inadmissível que se coloque em xeque a disposição da diretoria em atuar nessa pauta de extrema importância para as condições de trabalho dos serventuários.
Fonte: Sindjustiça-RJ