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SERVIDORES ESTADUAIS FARÃO ‘CEIA DA MISÉRIA’ DIA 8 PARA RESISTIR À DESATIVAÇÃO DO IASERJ

Como parte da luta contra a desativação e demolição do Hospital Central do Iaserj, os servidores estaduais de todos os setores (Saúde, Educação, Justiça, Segurança, entre outros) realizarão, na próxima quarta-feira (8/12), a partir das 10 horas, a ‘Ceia da Miséria’.

Realizada todos os anos na Cinelândia para protestar contra a situação de penúria em que vive o funcionalismo do estado, este ano a ‘Ceia’ acontecerá no pátio do Iaserj Central, hospital ameaçado de desativação e demolição.

O protesto faz parte de uma série de atividades de resistência à desativação de mais um hospital pelo governo Cabral Filho. No dia 14, haverá, também no pátio do Hospital do Iaserj, um ato de confraternização dos servidores do estado e funcionários da unidade hospitalar. Haverá show musical e distribuição de brindes.

DEMOLIÇÃO — Cabral doou ilegalmente o Hospital do Iaserj para o Instituto Nacional do Câncer (Inca), unidade federal que pretende construir no local onde hoje funciona a unidade do estado, um novo prédio do Inca. Durante audiência pública, no dia 30 último, o defensor público da União André Ordacgy disse que a desativação e possível demolição do Hospital Central do Iaserj são ilegais e só podem acontecer após alteradas as leis e a Constituição estaduais.

“O Iaserj é um patrimônio público, não sou eu que estou dizendo isso, são as leis, tem previsão na Constituição”, disse, na audiência, convocada diante da decisão do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, de desativar o hospital ainda este ano e, posteriormente, implodi-lo. O defensor avaliou que a disputa judicial em torno do assunto deverá transcorrer na Justiça Federal, já que o Inca é da União.

O defensor disse ver com bons olhos o movimento de resistência dos trabalhadores, que, defendeu, não devem admitir a desativação do hospital, principal unidade do Instituto de Assistência ao Servidor do Estado do Rio. Já o promotor do Ministério Público do estado, Leonardo Chaves, acrescentou que a resistência é legítima, não podendo o governo do estado se utilizar da força policial contra os servidores. (informações do Sindsprev-RJ)

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