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OJAs do 6º NUR se manifestam contra remoções arbitrárias e más condições de trabalho

Exigência de uma produtividade praticamente inalcançável, sobrecarga de trabalho e remoções arbitrárias. Essas foram as queixas dos OJAs que atuam nas comarcas do 6º NUR durante uma manifestação realizada na última segunda-feira (27) em frente ao Fórum Maria Teresa Gusmão.

O ato foi organizado pelos servidores do 6º NUR por conta da indignação com as remoções de seis oficiais de justiça para outras cidades da região, decisão tomada de forma repentina e sem aviso prévio. A transferência, questionada pelos OJAs e pelo sindicato, fragilizou ainda mais as precárias condições de trabalho na comarca.

Sindjustiça-RJ se reuniram com o juiz auxiliar da corregedoria, Guilherme Pedrosa, para tratar do assunto, ocasião em que foi exposta a situação de vulnerabilidade que os servidores ficaram após as decisões da administração.

É urgente, portanto, que a Corregedoria Geral do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) atue de forma condizente com a realidade dos OJAs, revertendo as remoções arbitrárias e elaborando um novo estudo de lotação que acolha as considerações do segmento.

Paralelamente, na sede do sindicato, foi realizada reunião do segmento dos oficiais de justiça agendada anteriormente. Os serventuários presentes comentaram sobre a pequena participação dos colegas na atividade, identificando a questão como um dos entraves ao avanço dos pleitos dos OJAs.

Durante a reunião, o diretor de assuntos jurídicos do Sindjustiça-RJ, José Carlos Arruda, apresentou os riscos que os servidores públicos estão correndo em razão das Propostas de Emendas Constitucionais (PECs) que estão tramitando em Brasília e a Reforma da Previdência nos estados. Todos apoiaram a iniciativa da unificação da data-base com as demais categorias e frisaram a necessidade de uma ampla mobilização.

Fonte: Sindjustiça-RJ

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