De nada adianta reclamar e não ser ouvido.
As redes sociais são um forte e poderoso apoio, mas chegou a vez de levar às ruas novamente as reivindicações dos servidores do “mais produtivo Tribunal de Justiça do país”.
No dia 17 de outubro (quinta-feira), os serventuários estarão em frente ao Fórum Central, às 13h30, em um grande ato pela data-base e contra a desvalorização que os serventuários sofrem, dia após dia.
Por respeito e por dignidade, vamos às ruas.
Só a nossa mobilização trará vitória
Após muita negociação, o direito às progressões e promoções automáticas dos serventuários do estado do Rio de Janeiro foi aprovado na segunda-feira (7) no Órgão Especial, por unanimidade. Saiba mais clicando aqui.
Para os servidores do TJRJ esta foi – a custo de muito suor e dedicação – mais uma vitória em um emaranhado de batalhas travadas por direitos. Foi um avanço pontual, mas importante.
Mas na terça-feira (8), os serventuários e o Sindjustiça-RJ sofreram uma tentativa de desmoralização pelo jornalista Rodolfo Schneider, em programa matinal da Band News FM. Você pode conferir a resposta do Sindjustiça-RJ clicando aqui.
Embora tal desrespeito não tenha afetado a decisão do Órgão Especial, ele foi direcionado também para influenciar os deputados da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e os cidadãos comuns, que estão sendo contaminados por discursos de ódio contra os servidores e o serviço público.
Por isso, precisamos romper as barreiras da nossa própria categoria, dialogar com a sociedade (que é quem se beneficia do trabalho dos serventuários) e pressionar todas as instâncias pela implementação da nossa data-base.
Mas só conseguiremos isso se tivermos capacidade coletiva para mostrar nossa força.
Grande ato pelos direitos dos serventuários do TJRJ
Data: 17 de outubro (quinta-feira)
Horário: 13h30
Local: em frente ao Fórum Central
Pautas: reivindicação da data-base, e contra as situações de assédio e desvalorização dos serventuários do TJRJ
Chega de silenciamento.
Nossas conquistas serão do tamanho de nossa mobilização.
Fonte: APUFPR
